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A Instrumentalização Lúdica da Língua Gestual Visual
nas atividades pedagógicas do Diário prendizagem em Libras
Antonio Ricardo Penha, Teólogo, docente do Ensino Superior (LPQL)
Christiane Maria Costa Carneiro Penha,Psicóloga,
Christiane Maria Costa Carneiro Penha,Psicóloga,
Construído para ser um instrumento prático de atividades visuais dos alunos deficientes auditivos, o Diário de Aprendizagem em Língua Brasileira de Sinais, oportuniza a integração com alunos ouvintes da Escola Municipal Cecília Meireles, e adéqua o Ensino de Libras para alunos surdos e ouvintes dos cursos de Licenciaturas da Faculdade Gama e Souza.
O objetivo do Diário é permitir a utilização de recursos visuais, alocados em suas páginas como desenhos (HQ), fotografias, charges e colagens estabelecendo condições para alfabetização e letramento do aluno surdo em sua língua materna (L1), com os conteúdos da língua portuguesa escrita, garantindo acessibilidade na educação básica e no superior, numa proposta bilíngüe.
Em sua metodologia, o Diário prevê o exercício didático existente nos jogos, utilizando os recursos das diferentes mídias, propondo uma apresentação pessoal referenciada na contação de histórias narradas individualmente ou em grupo, resignificando o contexto do português oral e escrito, para a modalidade gestual-visual da Língua Brasileira de Sinais.
Conclusão, a proposta instrucional do Diário de Aprendizagem em Língua Brasileira de Sinais foi considerada oportuna e positiva para aplicação em sala de aula, pelos gestores das instituições de ensino público e privado, considerando que possibilita a comunicação entre alunos e professores em língua portuguesa oral e escrita, e em Língua Brasileira de Sinais (gestual-visual), oportunizando a aquisição dos conteúdos de cada disciplina de uma forma democrática, eficiente e inclusiva.
O objetivo do Diário é permitir a utilização de recursos visuais, alocados em suas páginas como desenhos (HQ), fotografias, charges e colagens estabelecendo condições para alfabetização e letramento do aluno surdo em sua língua materna (L1), com os conteúdos da língua portuguesa escrita, garantindo acessibilidade na educação básica e no superior, numa proposta bilíngüe.
Em sua metodologia, o Diário prevê o exercício didático existente nos jogos, utilizando os recursos das diferentes mídias, propondo uma apresentação pessoal referenciada na contação de histórias narradas individualmente ou em grupo, resignificando o contexto do português oral e escrito, para a modalidade gestual-visual da Língua Brasileira de Sinais.
Conclusão, a proposta instrucional do Diário de Aprendizagem em Língua Brasileira de Sinais foi considerada oportuna e positiva para aplicação em sala de aula, pelos gestores das instituições de ensino público e privado, considerando que possibilita a comunicação entre alunos e professores em língua portuguesa oral e escrita, e em Língua Brasileira de Sinais (gestual-visual), oportunizando a aquisição dos conteúdos de cada disciplina de uma forma democrática, eficiente e inclusiva.
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