quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Laboratório de Projetos de Qualificação em Libras

Laboratório de Projetos de Qualificação em Libras
Criado através da proposta encaminhada à Direção Geral e ao ISE da Faculdade Gama e Souza, é o espaço onde se desenvolve a prática dos sinais, possibilitando a vivência da Libras entre usuários, alunos dos Cursos de Pedagogia, Letras, Matemática, professores, membros da Comunidade e candidatos ao curso superior.
O LPQL também oferece a qualificação em Braille, promovendo mais um recurso voltado para área da deficiência múltipla (surdocegueira) complementando a formação do profissional de Educação.

LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR:
A FACULDADE GAMA E SOUZA E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR BILÍNGUE
COMUNICAÇÃO E INCLUSÃO
Rosangela Rodrigues de Souza
Adriano Gomes Minguta
Elane Santa Rosa Poubel
Jesus Ademir Nunes Pinto
Christiane Maria Costa Carneiro Penha
Resumo: Este trabalho apresenta os resultados da prática em Laboratório do ensino da Língua Brasileira de Sinais na Faculdade Gama e Souza, no espaço destinado a formação de professores na modalidade superior, conforme o que prevê a Lei 10.436/2002 e o Decreto 5626/2005 que a regulamenta.
Palavras-chave: Comunicação; surdez; formação bilíngüe
Abstract: This paper presents the results of laboratory practice in the teaching of Brazilian Sign Language at the Faculty Range and Souza, in the space provided for the training of teachers in the method above, whichever provides the 10.436/2002 Law and Decree 5626/2005 that to regulate. Keywords: Communication; deafness; bilingual education
1 – Introdução
Produzir trabalhos de pesquisa que valorize a construção profissional docente requer tempo, disciplina e recursos financeiros. Aceitar depois de formado um trabalho que lhe permita por em prática aquilo que aprendeu, impõe indagações sobre o conteúdo da disciplina, carga horária, ementa, e se o objetivo final será alcançado. Neste caso, a formação do aluno.
A decisão de aprender, e ter proficiência na Língua Brasileira de Sinais, surgiu em 2004 como possibilidade de melhorar a formação docente voltada para a Educação Especial. Uma decisão tomada a dois, já que o tempo e os recursos financeiros para esse objetivo deveria estar ligado aos processos de organização familiar.
Após as deliberações e a confecção de um organograma dispondo sobre os aspectos emergenciais, a resolução final, foi favorável a matrícula no curso de Libras, o primeiro passo na construção do diário de aprendizagem em Libras, que consideramos o nosso trabalho de término de curso. Entretanto, a sua montagem e aparência final se deve ao esforço daquele que seria o meu primeiro aluno de Libras, o professor Antonio R. Penha que fez a orientação do conteúdo e métodos de ensino-aprendizagem do diário segundo o que dispõe a Lei 10.436 de 24 de abril de 2002.
Em 2007, fui convidada para assumir uma turma de deficientes auditivos na rede municipal de ensino da Cidade do Rio de Janeiro e pude testar a funcionalidade do Diário de Aprendizagem junto aos alunos, pais, professores e auxiliares. As nossas reflexões inicialmente voltadas somente para a aprendizagem de Libras foram ampliadas possibilitando a nossa inclusão na comunidade surda , ressignificando tudo que aprendemos sobre comunicação, e capacitação de professores.
Quanto a formação do professor, ABDALLA (2005, p.83), diz:
Não nasci professora, tornei-me, por meio dos passos que dei, dos encontros e desencontros daqueles que foram e são companheiros de travessias; guiada por sonhos e contradições. Hoje, reflito sobre a trajetória e penso no caminho de ser e vir a ser uma professora, que recomeça e se refaz cotidianamente. Como surgiu a professora em mim? Que professora é está que se apresenta nesse texto-memória? Que professora serei no amanhã?
O convite para integrar o quadro de docentes da Faculdade Gama e Souza veio em 2008, e foi imediatamente levado ao nosso Centro de Estudo familiar. Não foi o primeiro convite feito por uma Faculdade, mas foi entre todos o melhor. A proposta era a docência em Língua Brasileira de Sinais, e portanto, a oportunidade de levarmos para o Ensino Superior o projeto do diário de aprendizagem em Libras.
2- A Formação do Professor Bilíngüe
A Lei nº 10.436/2002, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais. A maior autoridade sobre o assunto quanto a orientação e a sua aplicação na formação do professor bilíngüe de nível superior, é a Profª Ronice Muller de Quadros, Drª em Letras e pesquisadora do Departamento de Estudos Especializados do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em Lingüística da Universidade Federal de Santa Catarina, que coordena o vestibular nacional Letras-Libras, e o concurso PROLIBRAS em todas modalidades de certificação profissional. A Drª Ronice declara que a maioria das Instituições de Ensino Superior (ISE) tem priorizado o ensino da Libras com carga horária mínima, inserida na disciplina de Educação Inclusiva, o que não possibilita o seu aprendizado.
Nas últimas décadas, os movimentos surdos estão conquistando vários espaços relacionados a educação e a Língua de Sinais Brasileira, e através de instituições representativas como a Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos (FENEIS), que tem sido muito importante nesse processo; essas conquistas permitiram a elaboração da Lei de Libras, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais como língua usada pelas comunidades surdas brasileiras. Com isso, alguns surdos estão chegando as Universidades contando com a presença do profissional intérprete (QUADROS, R. M. 2005, p. 44)
Para a inserção do diário de aprendizagem nas aulas práticas, a Vice-Diretora Geral da FGS, Profª Ms. Rosangela Moreira, enviou o projeto para análise da Diretora do ISE, Profª Ms. Mariléa Vianna para que esta emitisse o seu parecer. Até este dia o diário de aprendizagem em Libras era um instrumento de ensino-aprendizagem destinado a classe de deficientes auditivos do primeiro ciclo de formação do ensino fundamental. A partir dessa data, tornou-se também um instrumento para prática em Laboratório dos exercícios da Libras nos cursos de Licenciatura da FGS.
Segundo QUADROS (2005), o desafio é formar professores bilíngües (Língua de Sinais e Português), professores surdos e intérpretes de língua de sinais para atuarem no ensino superior, na formação de outros profissionais de modo que possam garantir o acesso e a permanência de surdos na educação. Assim, estar-se-a contribuindo para conquista de espaços educacionais, sociais, culturais, lingüísticos e políticos que legitimam a inclusão dos surdos. (QUADROS, R. M. 2005, p. 45)
Do período da aprovação do Projeto, até 08 de outubro de 2008, o Diário de Aprendizagem esteve nas mãos dos alunos, divididos em grupos a fim de exercitarem os conhecimentos adquiridos e criarem situações didáticas de uso e ensino no cotidiano da surdez.
2.1- I Fórum de Estudos Surdos na área de Informática – I FESAI
Realizado no auditório da FGS, Campus II, Av. Brasil – Bonsucesso, o I FESAI, foi organizado as pressas, atendendo ao pedido da FENEIS que precisava de um local centralizado para os participantes surdos originários de outros estados. A Direção da Faculdade, ciente da importância do Fórum, cedeu o auditório, e deixou a disposição dos coordenadores do evento, os técnicos da Faculdade que não mediram esforços para que tudo saísse perfeito.
Todas as práticas relacionadas ao ensino da Libras chamam a atenção dos movimentos surdos, que acompanham a sua aplicação em todo território nacional. No Rio de Janeiro, após ser constatado que a FGS, através do ISE tinha aprovado uma carga horária diferenciada para a disciplina de LIBRAS, a equipe de professores participantes do evento acharam importante divulgar o modelo que foi adotado, achando bastante pertinente a utilização do Diário de Aprendizagem em Libras.
A Faculdade Gama e Souza, em sua modalidade de ensino presencial, para os cursos de Licenciatura Plena em Pedagogia, Letras e matemática, oferece a Disciplina de Língua Brasileira de Sinais com 80 horas, divididas em dois semestres: 40h no quinto Período, e mais 40h no sexto. Essa carga horária somada às 20h de prática na confecção do Diário de Aprendizagem em sala de aula permite ao aluno trabalhar o contexto da Libras por 100 horas, possibilitando o conhecimento básico para continuar em níveis mais avançados. Para se ter uma idéia da importância dessa modalidade de ensino que prioriza a formação continuada do professor bilíngue, o Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu “Surdez e Letramento em anos iniciais para criança e EJA”, oferecido pelo consórcio INES-ISERJ, destina a LIBRAS, uma carga horária total de 60 horas, já que um dos requisitos para a seleção é que o candidato saiba se comunicar na Língua Brasileira de Sinais.
A pedagoga (surda) Mônica Astuto, mestranda em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba e professora de Libras da Pós -Graduação Lato Sensu do INES-ISERJ, vê com bons olhos essa iniciativa da FGS, e afirma que, 80h de ensino da Libras, somados as 20h de prática do Diário, são suficientes para que os alunos dos cursos de formação de professores, possam acessar os níveis mais avançados desta disciplina.
3 - I Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais
Durante as atividades de preparação do I FESAI, o professor Antonio Penha, responsável pela arte final do Diário de Aprendizagem em Libras, foi convidado a apresentar publicamente para os professores presentes, a funcionalidade e praticidade da montagem do projeto. O que não foi difícil, já que levamos para o fórum 120 diários para serem distribuídos aos participantes. Demonstração realizada, surge o convite para que apresentássemos o projeto, no I Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais, nos dias 09 e 10 de Outubro de 2008, na Universidade Federal de Santa Catarina, pólo central do MEC, para atividades ligadas a orientação e ensino da LIBRAS.
Os procedimentos para participação no evento estavam publicados no edital, e os prazos para envio do resumo, do trabalho completo e para a confecção do pôster estavam de acordo com as nossas possibilidades. Assim aceitamos o convite, e propomos aos alunos a participação nos trabalhos de Campo visando a montagem dos diários, com o tema definido pela Comissão Orientadora do evento. O Tema do Congresso foi central a prática do ensino de LIBRAS por instituições que oferecem os cursos de Licenciaturas e a pesquisas com novas propostas pedagógicas sobre a formação bilíngüe.
Participaram dos Trabalhos de pesquisa, como autores dos Diários, os Grupos de alunos do sexto período de cada Licenciatura, que apresentaram resultados acima da média e presença constante nas atividades da disciplina.
1- Pedagogia: Rosangela Rodrigues de Souza, Jesus Ademir Nunes Pinto, Keila Chaves G. de Souza, Mônica de Souza, Everton César Alves Lacerda
2- Letras: Elane Santa Rosa Poubel, Isabel Cristina de Souza
3- Matemática: Adriano Gomes Minguta, Letícia Marinho, Gladys F. Saraiva
O Trabalho de Campo, segundo PENHA (2008),citando MOREIRA (2007), é desenvolvido dentro das comunidades objeto de estudos antropológicos, tendo o cuidado de anotar todos os acontecimentos importantes diariamente.
O Antropólogo Cultural, atua basicamente mediante o trabalho de campo nas comunidades que deseja estudar, com uma frequência mínima de um ano. Os métodos de trabalho são, fundamentalmente, variações em torno de dois procedimentos: entrevista de informantes e a chamada observação participante. Se em certas comunidades a maioria de seus membros se dispõe a prestar informações sobre o seu modo de vida; em outras o pesquisador tem de se esforçar para ganhar a confiança de alguns moradores dispostos a lhe dar respostas minimizadas. Por isso, é necessário aprender a língua local, para ganhar a simpatia dos entrevistados, compreender os comentários e conversas à sua volta, captando com precisão o significado social dos comportamentos expressos. (PENHA,A.R.2008,p.11)
Em sala de aula os alunos foram motivados a trabalhar em grupos na construção das páginas do diário de aprendizagem enfatizando o contato com o sujeito surdo, sua comunidade e o seu modo de vida. O trabalho desenvolvido que chamou a nossa atenção foi do aluno Plínio de Oliveira Reis, do 5º período de Pedagogia, que retornou ao seu local de infância a fim de referenciar o seu trabalho de campo nas informações prestadas pelo surdo Carlos. Segue a entrevista realizada no dia 21 de setembro de 2008.
Meu nome é Carlos...
Eu Plínio de Oliveira Reis estive em Imbariê, 3º Distrito de Caxias, bairro onde nasci e cresci e de vez em quando, vou visitar a minha mãe. Entretanto, dessa vez, parei na casa de um conhecido que durante muito tempo não dei a menor importância. Ele é portador de deficiência auditiva; melhor ele é surdo. Resolvi procura-lo, devido as exigências da disciplina de Libras, que sugeriu a confecção de um trabalho de campo para as aulas práticas do laboratório de Libras. Foi muito bom essa iniciativa.
Diante do Carlos, tive medo de fazer perguntas que o ofendesse, e para minha sorte,o pai dele percebeu meu constrangimento e veio em meu auxílio, fazendo a interpretação do Português para Libras e, da Libras para o Português; permitindo a comunicação entre dois leigos, um ouvinte, e o outro surdo.
Fiz-lhe a primeira pergunta: qual é o seu nome e o que você faz quando acorda? O pai traduz: - Meu nome é Carlos, acordo todo dia, pego o transporte em Imbariê, solto na Central do Brasil e, pego outra condução até a ABBR, no Jardim Botânico. Aos domingos vou a igreja, aos sábados descanso e, na segunda-feira tudo recomeça.
2-Qual é a maior dificuldade que você encontra no seu trajeto? O pai traduz: - Minha maior dificuldade é com o excesso de proteção que vem das pessoas que não me conhecem. Acho que pensam que a surdez te torna inútil. Te tratam como se fosse uma criança; não fazem isso por mal, mas isso ofende muito.
Em sala de aula durante atividades no laboratório de Libras, o aluno pergunta: Porque os surdos falam desordenadamente? R: Os surdos falam através de uma língua que é sinalizada, e essa língua possui regras gramaticais próprias, diferentes das regras de escrita da língua portuguesa, por isso priorizamos a formação plena em Português/Libras para que essas diferenças de linguagem sejam compreendidas em suas especificidades.
Plínio volta a sua entrevista com o Carlos:
3- Qual o sua maior alegria? O pai traduz: - Minha maior alegria é poder afirmar que eu não sou um problema para a sociedade, toco a minha vida. Meu pai é quem me ajuda traduzindo o que eu falo com as mãos. Porém, em breve, acredito eu que teremos muitas pessoas para conversar, pois é lei, que se ensine nas escolas a Língua de Sinais.
Comentário do aluno Plínio: Na verdade, eu me sinto desarmado. Ou seja: eu também sou surdo eu não consigo ouvir o Carlos, da mesma forma que não sou ouvido por ele.
Para desenvolver essa entrevista, o aluno utilizou o método da observação participante, onde o pesquisador tem que participar de tudo que envolve as atividades da comunidade onde está inserido o sujeito da sua pesquisa. Se o objeto de estudo for a comunidade, é melhor o pesquisador inserir-se como membro, e viver pessoalmente as suas realidades.
Outro trabalho de campo que por sua qualidade foi incluído no trabalho de pesquisa apresentado no Congresso, foi o da aluna Cristine Rodrigues, do 6º Período de Pedagogia, que demonstrou manejo de classe e uma didática apropriada, no uso do diário de aprendizagem, com alunos surdos, de uma escola da rede pública municipal da Cidade do Rio de Janeiro. A aluna também demonstra habilidade para traduzir e interpretar Libras e por isso está sendo preparada no laboratório de Libras da FGS para continuar em níveis mais avançados.
3.1- A participação no I Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais
Todos os alunos que participaram do projeto de pesquisa em sala de aula, são participantes do seu resultado final. E o resultado principal foi o reconhecimento dos organizadores do evento aos esforços da FGS em oferecer o ensino da Libras com qualidade e de acordo com a determinação da Lei 10.436/2002. Da nossa chegada a FGS, até hoje, quando já podemos conversar em Libras com alguns alunos, fomos privilegiados por uma gestão educacional voltada ao incentivo da prática de pesquisa e formação de novos saberes. Tivemos alguns desencontros, mas isso, faz parte também do nosso aprendizado. Principalmente, porque nos desencontros, recebemos o apoio necessário para conclusão do projeto.
Em Santa Catarina, encontramos os pesquisadores da Libras que são membros das comissões promotoras e fiscalizadoras do ensino da Língua Brasileira de Sinais em todo o país; e ficamos honrados em representar a FGS nesse contexto acadêmico.Segundo a comissão nacional, o Brasil tem espaço para muitos profissionais nessa modalidade de ensino, principalmente diante da realidade de inclusão prevista na Lei.Esse é o momento para perguntar: Quantos alunos surdos temos em nossas salas de aula? Sabemos escutá-los? Conseguimos responder-lhes as dúvidas?
O Congresso serviu para falar e aplaudir os êxitos obtidos com a lei, mas serviu também, para mostrar que estamos muito distante da verdadeira inclusão.
4 – Conclusão
Chegamos ao final do Congresso, conscientes de ter apresentado um trabalho que agradou a comissão organizadora do evento e aos professores presente, pois 120 exemplares do diário de aprendizagem esgotaram-se no primeiro dia de apresentação do painel. Também fomos informados que o Congresso tinha recebido muitos trabalhos para serem expostos no anexo do auditório do edifício da Reitoria, mas somente dez (10) tiveram seu conteúdo aprovado. O nosso estava lá, sólido como uma rocha. Quanto as atividades de extensão e pesquisa universitária relacionada a Libras e a surdez, já temos resumos aprovados para a apresentação de trabalhos no I SIMPEC 2008 e no ARIC 2009.
Referências Bibliográficas
ABDALLA, Janaína de Fátima Silva. Educação Especial: memórias e narrativas docentes. Coletânea – SME, Rio de Janeiro, PCRJ, 2005.
FREIRE, Paulo. A sombra desta mangueira. São Paulo, Olho d´água, 2000.
MOREIRA, Patrícia. Antropologia e Pluralidade Social. Caderno de Estudos. Rio de Janeiro, IAVM – UCAM, 2007.
PENHA, Antonio Ricardo. Antropagogia Filosófica. Trabalho de campo. IAVM – UCAM, 2008.
PENHA, Christiane Maria Costa Carneiro.O professor itinerante da Educação Especial. Rio de Janeiro, Editora Litteres, 2008.
QUADROS, Ronice Muller. Alternativas de formações profissionais no campo da surdez. Rio de Janeiro – INES, 2006.
REIS, Plínio de Oliveira. Meu nome é Carlos – trabalho de campo. Rio de Janeiro, FGS, 2008.
Graduanda, 6º.período de Pedagogia da FGS
Graduando 6º.período de Matemática da FGS
Graduanda, 6º.período de Letras da FGS
Graduando 6º.período de Pedagogia da FGS
Psicóloga, Especialista em Psicopedagogia /UCAM, Terapia de Família/UCAM, Psicossomática/UGF, Professora da disciplina de Libras/FGS. E-mail: chpenha.penha@gmail.com

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