terça-feira, 14 de outubro de 2014
Fundação Cidade das Artes: arte e educação no Rio de Janeiro.
UM GRANDE CENTRO DE VALORIZAÇÃO DAS ARTES.
A Cidade das Artes inaugurou um novo tempo na vida cultural do Rio de Janeiro. O prédio escultural erguido a dez metros do chão, no coração da Barra da Tijuca, abriga um dos mais importantes e completos espaços para a representação das artes. Aqui, música, canto, teatro, cinema, dança, artes plásticas, e outras manifestações artísticas brasileiras e de todos os povos, têm acolhida de excelência que transformou o lugar em um grande centro de valorização da cultura, com solo fértil para a formação de plateia.
A ideia de converter em Cidade das Artes o projeto original surgiu de uma conversa entre o Prefeito Eduardo Paes e o presidente da Fundação Cidade das Artes e ex-Secretário Municipal de Cultura, Emílio Kalil. Inaugurado parcialmente no final da administração anterior, o complexo de salas de espetáculos ganhou vida nova com a decisão de ampliar e modernizar seu campo de atuação para atender a todas as classes artísticas e sociais da cidade, e não apenas a área da música.
O conceito de cultura como motor do desenvolvimento:
O conceito de cultura como motor do desenvolvimento foi o ponto de partida para a criação do conjunto de instalações que integram o grande ícone arquitetônico planejado pelo arquiteto francês Christian Potzamparc. A multiplicidade das funções destes equipamentos, que reúnem a Grande Sala, o Teatro de Câmara, a Sala de Música Eletroacústica, as salas multiuso, a sala de exposições, as salas de ensaio, etc, distribuídos em uma construção ampla e arejada, faz da Cidade das Artes um espaço de fomento à cultura, com relevantes desdobramentos sociais e educativos.
O conceito de cultura como motor do desenvolvimento foi o ponto de partida para a criação do conjunto de instalações:
Este notável centro de artes é também um grande espaço de convivência, valendo-se dos diferentes ambientes projetados com a intenção de concentrar no mesmo lugar, teatros, cinemas, restaurante, loja, bistrô. As amplas áreas externas cobertas, ao lado do grande espelho d’água no térreo ou no primeiro andar, e mesmo as arquibancadas construídas ao longo das escadas que levam ao futuro restaurante, são atraentes locais de circulação e permanência de público, onde são realizadas performances, exposições, espetáculos abertos, bailes ou eventos para crianças.
Reaberta ao público em 3 de janeiro de 2013 para um soft opening, depois dos últimos dois anos dedicados à conclusão das obras, a Grande Sala confirmou seu principal foco de ação, que é o de oferecer equipamentos de alto nível. Artistas de diversas áreas que já visitaram ou assistiram a espetáculos encenados na Cidade das Artes são surpreendidos pelo conforto e a excelência das instalações, não importa de que área sejam. Desde que foi aberta ao público, no processo de soft opening, o centro das artes vem demonstrando o bom funcionamento da sua estrutura técnica e humana, da bilheteria dos teatros, do acesso ao local via transporte público e do seu amplo estacionamento.
O conceito de cultura como motor do desenvolvimento:
Grandes nomes das músicas clássica e popular, do teatro, das artes plásticas, da dança frequentam o espaço. A Cidade das Artes já recebeu Deborah Colker, Fernanda Montenegro, Marco Nanini, o Grupo Corpo, a Alvin Ailey Dance Company, a Orquestra Petrobras Sinfônica, a OSB, e muitas outras atrações.
A Cidade das Artes tem diálogo permanente com as mais importantes casas do gênero em todo mundo, sobretudo para articular co-produções internacionais. O pleno funcionamento e a programação bem cuidada e de excelência da Cidade das Artes trouxe, em muito pouco tempo, a conquista da credibilidade como espaço de referência na cidade do Rio de Janeiro.
Fonte: Fundação Cidade das Artes. Acesso em http://www.cidadedasartes.org/institucional/index/cidade-das-artes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário