quarta-feira, 25 de abril de 2018
UERJ oferece uma Oficina de Textos Acadêmicos
O Instituto Multidisciplinar de Formação Humana com Tecnologias (IFTH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro promoverá a “Oficina de Textos Acadêmicos: O que é e como se faz?”. O evento é direcionado a estudantes de graduação e pós-graduação de ciências socais e humanas que desejam aprender a desenvolver projetos e textos acadêmicos.
A oficina acontecerá nos dias 03/05, 08/05 e 10/05 das 18h às 21h30 e tem como objetivo orientar os alunos nas pesquisas, tendo como base dados acadêmicos, auxiliar na elaboração do resumo, resenha e fichamento, oferecendo a noção de como se estrutura um texto acadêmico, como iniciar e desenvolver o texto, sintetizar as leituras e onde, como e o que pesquisar.
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CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ:
Rua São Francisco Xavier, 524 - 1º andar, bloco A, sala 1006 - Maracanã, Rio de Janeiro, RJ.
Recepção: de 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h - Teleatendimento: (21) 2334-0639, de 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h.
E-mail: cepuerj@uerj.br -
Inscrições podem ser realizadas através do site do Centro de Produção da UERJ
(http://www.cepuerj.uerj.br/). Obs.: inscrições até o dia 30 de abril. O valor da taxa de seleção é de R$ 200,00.
domingo, 18 de fevereiro de 2018
Divulga Escritor: Revista Literária da Lusofonia
(https://issuu.com/smc5/docs/32_divulga_escritor_revista_liter__
).
Com sucesso, chegamos à edição 32, a primeira de 2018, da Divulga Escritor: Revista Literária da Lusofonia. Nesta edição temos como destaques de capa a autora Rosa Peres, e o autor Tito Mellão Laraya.
Esta edição está recheada de entrevistas são mais de vinte. Composta por mais de 40 autores, estamos divulgando entrevistas, livros, textos em prosa e em versos... LITERATURA!
Hoje, a revista Divulga Escritor é uma das principais revistas literárias da lusofonia, com conteúdo exclusivamente literário. O editorial se destaca por sua qualidade e profissionalismo.
Distribuída gratuitamente para todos que acessam a internet, a revista tem alcançado um público leitor cada vez maior. Consolidada, vamos rumo edição 33.
Juntos, vamos ler e divulgar a revista literária da lusofonia e apoiar nossos escritores contemporâneos.
Muito obrigada por estarmos juntos divulgando literatura, e juntos podermos dizer ao mundo: EU SOU ESCRITOR, EU ESTOU AQUI.
Divulga Escritor: revista literária da lusofonia, uma revista elaborada por escritores, com distribuição gratuita para leitores de todo o mundo.
Para participar da próxima edição escreva para nosso editorial, que apresentaremos proposta:
smccomunicacao@hotmail.com
Cordialmente;
Shirley M. Cavalcante (SMC)
Editora.
Clique no link paraleitura da Revista. Boa Leitura!
https://issuu.com/smc5/docs/32_divulga_escritor_revista_liter__
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
sábado, 27 de janeiro de 2018
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
IESP-UERJ - Doutorado 2018.
Prezadas, prezados,
Estão abertas as inscrições para a seleção da turma de 2018 dos doutorados em Ciência Política e Sociologia do IESP-UERJ. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 2/10/2017 e 17/11/2017, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação do IESP-UERJ (Rua da Matriz 82, Botafogo, Rio de Janeiro), das 10 às 16 horas. Os editais podem ser consultados em
http://www.iesp.uerj.br/selecao-de-doutorado-2018/?utm_source=LISTA+GERAL&utm_campaign=8c82efce67-EMAIL_CAMPAIGN_2017_11_09&utm_medium=email&utm_term=0_3e1495bed7-8c82efce67-256089997
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Estação das Letras: cursos em outubro.
O Conto: Concepção e Técnica:
O curso abordará diversas possibilidades criativas da concepção do conto, por meio da leitura e análise de contos de escritores brasileiros e estrangeiros. O aluno também escreverá seus contos a partir de exercícios propostos em sala, considerando os elementos da narrativa, como estrutura, personagens e narrador, entre outros.
Prof.ª Claudia Lage – Formada em Letras e em Teatro. Mestre em Estudos de Literatura. Publicou, entre outros, A pequena morte e outras naturezas e Mundos de Eufrásia (finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2010, na categoria Romance Estreante). Autora da telenovela Lado a Lado – Prêmio Emmy Internacional 2013. Lançou em 2013 o livro Labirinto da Palavra, com ensaios-crônicas sobre literatura e criação literária, publicadas anteriormente no Jornal Rascunho, que recebeu o segundo lugar no Prêmio de Literatura de Brasília em 2014 e foi finalista do Prêmio Portugal Telecom em 2014.
De 02/10 a 04/12 (2as feiras) das 18h45 às 20h45 | Carga horária: 16h.
Escrita Criativa – Desbloqueando sua Capacidade de Escrever:
Leitura de textos lúdicos. Exercícios a cada aula, com estímulos à criação. Desbloqueio da espontaneidade ao redigir.
Profª. Silvia Carvão – Formada em Letras pela UERJ com cursos de extensão universitária em Literatura Brasileira e especialização em Leitura e Produção Textual.
De 02/10 a 27/11/2017 (2as feiras) das 10h às 12h | Carga horária: 16h.
Grupo Clarice - Leitura e estudo de textos:
A proposta do grupo é a leitura e debate das obras de Clarice Lispector.
O primeiro livro a ser estudado será o Água Viva, talvez o livro mais desconcertante da autora.
Os encontros acontecerão em 2 dias por mês conforme descrito abaixo.
Prof. José Castello – Escritor e crítico literário. É colunista do mensário “Rascunho”, de Curitiba, e do suplemento “Pernambuco”, do Recife. Foi colunista do “Prosa & Verso”, de O Globo. Autor, entre outros, de “Ribamar” (Bertrand Brasil, 2010, Jabuti de “romance do ano” em 2011), “Vinicius/O Poeta da paixão” (Companhia das Letras, 1994, Jabuti de “ensaio do ano” em 1995) e de “Dentro de mim ninguém entra” (Berlendis, 2016).
Dias: 06 e 07/10; 17 e 18/11; e 08 e 09/12/2017 (6as feiras das 18h às 21h e sábados das 10h às 13h) | Carga horária: 18h.
Janela sobre a Palavra – Escrita Criativa II:
O objetivo da oficina é levar o aluno a debruçar-se sobre a palavra, buscando a forma mais adequada de expressar as ideias, a desenvolver a escrita com criatividade e a exercitar o olhar para o aprimoramento do texto.
Produto final: Caderno de Texto.
Limite: 10 vagas.
Profª. Silvia Carvão – Formada em Letras pela UERJ com cursos de extensão universitária em Literatura Brasileira e especialização em Leitura e Produção Textual.
De 09/10 a 11/12/2017 (2as feiras) das 18h45 às 20h45 | Carga horária: 16h.
Laboratório do Romance:
Como escrever um romance. Quais os caminhos que o gênero oferece. Quais as principais dificuldades. A partir da análise de trechos escolhidos (Dom Casmurro, Vidas secas, Anna Kariênina, etc.), o curso pretende abordar aspectos teóricos (construção do personagem, enredo, foco narrativo, diálogos etc.). No que diz respeito à prática, o aluno poderá perceber através de breves exercícios aspectos importantes da construção de um romance que devem ser levados em conta no momento da escrita.
Profª. Carola Saavedra - Autora dos romances Toda terça (Companhia das Letras, 2007), Flores azuis (Companhia das Letras, 2008; eleito melhor romance pela Associação Paulista dos Críticos de Arte, finalista dos prêmios São Paulo de Literatura e Jabuti), Paisagem com dromedário (Companhia das Letras, 2010, Prêmio Rachel de Queiroz na categoria jovem autor, finalista dos prêmios São Paulo de Literatura e Jabuti) e O inventário das coisas ausentes (2014). Seus livros foram traduzidos para o inglês, francês, espanhol e alemão. Está entre os vinte melhores jovens escritores brasileiros escolhidos pela revista Granta. Escreve para a Revista Pessoa.
Dias 10, 17 e 24/10; e 07/11/2017 (3as feiras) das 16h às 22h | Carga horária: 24h.
Oficina de Revisão e Copidesque:
O curso tem o objetivo de formar profissionais habilitados a trabalhar na área de editoração, como editores de texto, copidesques e revisores de provas. Aulas com diversos exercícios.
Prof. Alvanísio Damasceno – É jornalista, revisor, preparador de originais e redator. Atua na área desde 1980 em editoras como Record e Ediouro.
De 19/10 a 14/12/2017 (5as feiras) das 10h às 12h | Carga horária: 16h.
Oficina de Textos de Humor:
Neste curso, o aluno escreve em todas as aulas e seus textos são analisados e criticados pelo professor. É um curso extremamente prático que parte da escrita do aluno para dar noções teóricas. Serão trabalhados os seguintes gêneros textuais: lista, notícia, carta e poesia. Todos os textos terão enfoque humorístico.
Prof. Vinicius Antunes - Roteirista de humor. Atualmente trabalha no novo Zorra. Professor de roteiro da Academia Internacional de Cinema e da ESPM. Especialista em análise de Programação da Rede Globo, trabalhou como parecerista de humor e com adequação à classificação indicativa de programas como A Grande Família, Pé na Cova, Sai de Baixo e Zorra Total. É pai do Borges, o gato (Gênesis/PUC) e host e criador do podcast de humor Minuto de Silêncio. Escreveu para o Sensacionalista (internet e Multishow). Graduado em História, pósgraduado na área de Educação, já foi também coordenador acadêmico e professor de espanhol.
De 23/10 a 13/11/2017 (2as feiras) das 18h45 às 20h45 | Carga horária: 8h.
Oficina do Romance Histórico.
Manhã:
"A literatura consiste em contar a história dos outros como se fosse a nossa, e a nossa, como se fosse a dos outros."
De onde nasce a ideia do romance?
Olhar um fato pelo ponto de vista não convencional: o sucesso de A casa das 7.
Travessia: anos perdida em busca de um final para a trilogia. Entrei pela porta dos fundos na vida de Garibaldi em A casa das sete mulheres, em Travessia, a porta da frente: Anita Garibaldi.
Como pesquisar para o romance histórico? Livros históricos x livros de ficção sobre o assunto.
LINHA TEMPORAL: como montar a linha de fatos.
Tarde:
Como construí a linha narrativa em A casa das sete mulheres? Como preencher a linha narrativa/temporal do romance: onde a ficção se costura na história. Dificuldade 1.
Como construí a linha narrativa em Travessia? Muitos eventos, muitos espaços geográficos - Dificuldade 2.
Como compor um cenário histórico? Como narrar um evento histórico de forma humanizada? Como narrar a história inserada na ação do romance?
Os personagens principais: como foram construídas as “sete mulheres”do romance?
Como criei Anita e Garibaldi?
Como deixar de lado o vulto histórico e adentrar a pele humana do personagem?
Como criar os personagens totalmente ficcionais do romance?
A escolha dos narradores no romance histórico.
A verdade do romancista: o que EU vejo, o que EU sinto, o que EU quero contar.
O elemento lúdico no romance histórico.
Profª. Letícia Wierzchowski – (Porto Alegre, 1972) lançou seu primeiro romance aos 25 anos, e desde então não parou mais de escrever. Publicou no Brasil quatorze títulos de ficção adulta e sete infantis.
Autora de A Casa das Sete Mulheres, romance adaptado pela Rede Globo para uma série de 50 capítulos, que foi ao ar no Brasil em 2003. Desde então, a série já foi veiculada em mais de 30 países, e a obra de Letícia ganhou caminhos internacionais. Ela tem livros editados na Espanha, Portugal, França, Grécia, Itália, Alemanha e Sérvia-Montenegro. Lançou recentemente o romance TRAVESSIA, que conta a história de Anita e Giuseppe Garibaldi, e que veio fechar a trilogia iniciada em 2002 com A casa das sete mulheres. O segundo volume da trilogia, Um farol no pampa, foi editado em 2006.“As complexas razões do levante estão nos livros de História. O que não está nos livros de História sobre essa guerra brasileira está nesse livro de Letícia Wierzchowski” (Luis Fernando Veríssimo).
Dia 28/10 (sábado) das 9h às 18h | Carga horária: 8h.
Nosso endereço:
Estação das Letras.
Rua Marquês de Abrantes, 177 - Lojas 107/108 :: Flamengo.
Rio De Janeiro, RJ 22230-060.
Brasil.
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- Telefone: (21) 3237-3947.
http://estacaodasletras.com.br/
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro: Curso de Extensão "Como aplicar a Amoris Laetitia"
Inscrições abertas
Dias 19, 20 e 21 de setembro de 2017.
As reflexões do Sínodo sobre a Família trouxeram diversas reações. Sua hermenêutica deve nos levar a uma genuína compreensão do documento. Seus nove capítulos fazem dele um dos documentos magisteriais de maior expressão em relação a família nos tempos de hoje. Seguindo a proposta do cardeal Lluiz Martinez Sistach, arcebispo emérito de Barcelona, trabalharemos a parte prática: como aplicar esta exortação do Papa Francisco.
Prof. Dr. Pe. José Rafael Solano Durán.
Se você
sábado, 26 de agosto de 2017
Semana da Psicologia no UNIABEU.
Por Daniele Alves.
"O que fez a espécie humana sobreviver não foi apenas a inteligência, mas a nossa capacidade de produzir diversidade. Essa diversidade está sendo negada nos dias de hoje por um sistema que escolhe apenas por razões de lucro e facilidade de sucesso." (Mia Couto).
No intuito de criar uma semana diferenciada, buscamos saber o que a nossa comunidade local acha sobre inclusão. Dá o play no vídeo e veja o que a professora do Centro Universitário ABEU Christiane Penha fala sobre a nossa temática.
E para você? O que é inclusão? — com Christiane Penha, Uniabeu Centro Universitário e Eventos Psicologia Uniabeu.
sábado, 8 de julho de 2017
Jornal Extra - Baixada: bailarinos premiadíssimos para o maior festival de Dança no Mundo.
O jornal Extra em matéria do repórter Pedro Zuazo e foto de Roberto Moreira trouxe na primeira capa do caderno Mais Baixada os bailarinos premiadíssimos para o maior festival de Dança no Mundo, o Festival de Joinville. 42 dançarinos do Instituto da dança Priscila Ferraz em Nilópolis, estão trabalhando diariamente para cobrir as despesas da viagem, estadia e alimentação de todos. Estão indo para Joinville como uma grande família que se apoiam um nos outros tendo a colaboração dos pais, amigos e pessoas da sociedade nilopolitana que valorizam os esforços desses jovens bailarinos que além de estudar em escolas regulares estudam também horas a fio para atingirem a excelência em dança. A dificuldade para levarem esses bailarinos para Joinville também faz parte do cotidiano de outras escolas de Dança na baixada, não sendo por isso empedimento para desistirmos dos nossos sonhos. Parabéns a Tereza Petsold, Valéria Britto, Academia Brasil Dance, Adriana Miranda, Projeto Arte com visão e outras escolas de Dança da nossa querida baixada fluminense. Eu e minha irmã Jeane Maria Penha estamos honradas com esse reconhecimento, assim com certeza como todas as bailarinas rumo ao grande movimento que é dançar. Tia Priscila Ferraz valeu a pena a sua insistência para acreditarmos em nossos sonhos, e a todos que colaboraram, os nossos agradecimentos sinceros.
"O segredo da nossa Vitória está na força da nossa união".
segunda-feira, 3 de julho de 2017
segunda-feira, 26 de junho de 2017
PUC-Rio: curso de especialização e extensão.
Pós-Graduação - 360 horas.
Arte e Filosofia.
Objetivo:
O curso aborda grande parte das teorias filosóficas da arte que constituem a matéria básica do que hoje denominamos Estética a fim de promover o diálogo entre essas duas esferas do conhecimento. Espera-se que tal diálogo convide à reflexão, não apenas aqueles que têm interesses especificamente teóricos, mas também os que estão, de um modo ou de outro, envolvidos no exercício prático de atividades artísticas. Pensar a arte através da filosofia, mas também a filosofia através da arte, eis, em suma, o objetivo do programa.
Público-Alvo:
Graduados em Arte, Filosofia e áreas afins.
Unidade Gávea15/08/2017 a 23/11/2017 (1º Período).
Terças e quintas-feiras, das 19h às 22h30.
Mais Informações:
http://www.cce.puc-rio.br/sitecce/website/website.dll/folder?nCurso=arte-e-filosofia&nInst=cce&o=1
quinta-feira, 8 de junho de 2017
ENCONTRO SOBRE REABILITAÇÃO EMOCIONAL E FÍSICA DE AMPUTADOS
O Centro Universitário Uniabeu realiza, no campus Belford Roxo, no dia 24 de junho, das 8h às 17h, o Encontro “Protetização do paciente amputado: Aspectos da reabilitação emocional e física”. A professora e psicóloga da Uniabeu Christiane Penha, conta que durante a atividade serão abordadas as questões emocionais presentes na vida de pacientes submetidos à amputação de membros.
A professora Christiane Penha conta que a causa da amputação é um potencial mediador da adaptação psicológica, devido a diferentes reações entre as pessoas que são amputadas em razão de traumas e as que perdem o membro em decorrência de doenças vasculares. “Nos casos de acidentes que levam a amputação, a cirurgia ocorre, na maioria das vezes de forma inesperada, e o tempo para assimilação prévia do evento pode ser inexistente”, comenta.
“A Psicologia nesta área mostra-se essencial tanto na pesquisa como no campo da intervenção. O papel do psicólogo na equipe interdisciplinar pode auxiliar o paciente e sua família no período anterior a cirurgia, durante a hospitalização, no período de adaptação e na reabilitação psicossocial”, explica a professora.
Segundo Penha, a orientação inicia pela entrevista pré-cirúrgica, verificando a condição psicológica do paciente para enfrentamento de todo o processo que o levará a mudanças em sua vida; na preparação para a operação e oferecendo apoio constante ao paciente e sua família.
Durante o encontro serão considerados os medos, as incertezas, a dor pós-operatória, a sensação de incapacitação, a perda da independência, o distanciamento da atividade profissional, a dor no membro fantasma. “Vamos abordar também como pode ser o apoio do profissional de psicologia antes, durante e depois da amputação”, comenta Penha.
O encontro é dirigido a estudantes e profissionais de saúde, psicologia, serviço social, familiares de amputados. Os interessados devem fazer inscrição no site http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=283.
Serviço:
Encontro “Protetização do paciente amputado: aspectos da reabilitação emocional e física”.
Local: Belford Roxo.
Dia: 24/06.
Horário: Das 8h às 17h.
Endereço: Rua Itaiara, 301, Centro de Belford Roxo.
Valor: R$ 25,00.
Reportagem: Fernando Fraga.
Foto: Gabriela Mineiro.
INSCRIÇÕES:
Inscrição: Até 20/06 nos links: http://www.uniabeu.edu.br/noticias/uniabeu-realiza-encontro-sobre-reabilitacao-emocional-e-fisica-de-amputados/ e
http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=283.
Estação das Letras: Cursos de Férias iniciando em Julho.
OFICINA DE REVISÃO E COPIDESQUE.
EMENTA:
O curso tem o objetivo de formar profissionais habilitados a trabalhar na área de editoração, como editores de texto, copidesques e revisores de provas. Aulas com diversos exercícios.
Prof. Alvanísio Damasceno – É jornalista, revisor, preparador de originais e redator. Atua na área desde 1980 em editoras como Record e Ediouro.
Período e horários:
Dias 01 e 08/07/2017 (sábados) das 10h às 17h | Carga horária: 12h.
Acesso em http://estacaodasletras.com.br/
sábado, 3 de junho de 2017
IESP: Pós-doutorado em Ciência Política.
O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ oferece uma oportunidade de pós-doutorado no Programa de Ciência Política, buscando selecionar candidatos com formação sólida em métodos quantitativos e qualitativos aplicados à análise política e pesquisa e produção acadêmica nas áreas de políticas públicas ou opinião pública, mídia e política.
Para maiores informações, confira o edital em: www.iesp.uerj.br/wp-content/uploads/2017/05/Edital-de-p%C3%B3s-doc-do-PPGCP-do-IESP-UERJ.pdf
Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Ciências da Religião.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro.
Sábados, das 8h às 13h10 - Início 22 de julho de 2017.
Inscrições abertas.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro.
Rua Dom Gerardo, 68 - Centro - Rio de Janeiro - RJ.
Telefones: (21) 2206-8310 e 2206-8281.
info@faculdadesaobento.org.br -
www.faculdadesaobento.org.br
UFRJ - Boletim de Eventos.
III MOSTRA DE CINEMA – Africano.
ENCONTRO COM
Luís Carlos PATRAQUIM -
POETA E UM DOS FUNDADORES DO CINEMA MOÇAMBICANO.
Exibição dos filmes:
Kuxa Kanema, de Margarida Cardoso
Mueda, de Ruy Guerra.
O Búzio, de Sol de Carvalho
Fogata, de João Ribeiro.
A Árvore dos Antepassados, de Licínio de Azevedo.
Ngwenya, o Crocodilo, de Isabel Noronha.
Faculdade de Letras/UFRJ – Fundão – Aud. G-1.
5 a 8 d e JUNHO de 2017.
Inscrições: Cátedra Jorge de Sena (10 de maio a 1 de junho) •
R$ 15,00 o curso todo ou R$ 5,00 por dia.
Certificados (20h de AACC) • Programação completa em breve.
Organizadores: Carmen Tindó • Nazir Can.
Realização: Setor de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa/FL-UFRJ.
6 DE JUNHO – 11h -
Lançamento do livro “O cão na margem”:
Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas.
Diretoria de Cultura e Extensão.
Setor Cultural/FL.
APOIO: CÁTEDRA JORGE DE SENA.
Acesso em
https://eventos.ufrj.br/evento/iii-mostra-de-cinema-africano/
sexta-feira, 2 de junho de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Jornal do Brasil:Uniabeu promove oficina gratuita de Braille.
O Centro Universitário Uniabeu está com inscrições abertas para 80 vagas para a oficina gratuita de Braille, que será realizada no dia 25 de maio, no campus Belford Roxo, às 17 horas.
Segundo a professora Christiane Penha, o evento vai dá noções de orientação e mobilidade para os que exergam e como conduzir o deficiente visual, mostrar a linguagem que deve ser usada com o portador de deficiência visual. Para os deficientes visuais, a oportunidade é importante para ampliar a autonomia com atividades cotidianas.
A oficina é indicada aos portadores de deficiência visual e voluntários, melhorando a inclusão em escolas, universidades, no mercado de trabalho.
As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de maio no http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=281.
“O sistema braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas. Ele foi desenvolvido na França por Louis Braille, um jovem cego, a partir do sistema de leitura no escuro, para uso militar, de Charles Barbier”.
Serviço: Oficina gratuita de Braille.
Data: 25 de maio, às 17h.
Local: Campus Belford Roxo - Rua Itaiara, 301, Centro de Belford Roxo.
Inscrições: http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=281
FONTE: JORNAL DO BRASIL. Acesso em http://www.jb.com.br/balcao-de-emprego/noticias/2017/05/11/uniabeu-promove-oficina-gratuita-de-braille/
Uniabeu na Rádio MEC AM do Rio de Janeiro.
Hoje às 9h40 a profª. Mestre Christiane Maria Costa Carneiro Penha, professora do Uniabeu Centro Universitário, concedeu entrevista ao programa"Todas as Vozes" apresentado pelo comunicador Marco Aurélio, ao vivo por telefone, com duração aproximada de dez minutos,sobre o universo das pessoas com deficiência, tendo por tema a oficina gratuita de braille oferecida pela Uniabeu
para o quadro "Atitude Inclusão", da Rádio MEC AM do Rio de Janeiro 800 KHz/ radios.ebc.com.br/mecamrio.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro - Curso de Extensão "David Hume e a Religião Natural: a possibilidade do conhecimento de Deus".
Inscrições abertas;
Aulas às quartas-feiras - Início 16 de agosto de 2017.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro.
Rua Dom Gerardo, 68 - Centro - Rio de Janeiro.
Telefones: (21) 2206-8310 e 2206-8281.
info@faculdadesaobento.org.br -
www.faculdadesaobento.org.br
quarta-feira, 10 de maio de 2017
UNIABEU; Cursos de extensão.
1- . Oficina de Braile:
Informações e inscrições em http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=28 .
2- PROTETIZAÇÃO DO PACIENTE AMPUTADO: aspectos da reabilitação emocional e física:
Local: Uniabeu Belford Roxo.
Horário: 8h às 17h.
Realização: Prof.ª Christiane M.C.C. Penha.
Prof.ª convidada: Fisioterapeuta Thais Giglio Cordeiro.
Período de inscrições: De 04 de maio à 20 de junho.
Valor: R$ 25,00.
Acesso em http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=283 .
3- ENCONTRO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
Informações e inscrições em http://www.uniabeu.edu.br/noticias_eventos.php?t=evento&cod=282
A Uniabeu é uma instituição de ensino Superior do estado do Rio de Janeiro. Atualmente possui campus nas cidades de Belford Roxo, Nilópolis, Nova Iguaçu e Angra dos Reis e oferece cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão.
www.uniabeu.edu.br
segunda-feira, 8 de maio de 2017
CINE DEBATE UNIABEU
O centro Universitário ABEU apresenta Cine Debate "A linguagem do coração" cujo tema será mediado pelas professoras: Christiane Maria Costa Carneiro Penha – Psicóloga, Pedagoga, Mestre em Psicologia, Pós Graduada em Educação Especial e Língua Brasileira de Sinais e pela fisioterapeuta Thais Giglio Cordeiro - graduada pela UFRJ com especialização Master em Traumato-ortopedia Desportiva.
REVER - Revista de Estudos da Religião.
Car@s leitores,
A revista REVER - Revista de Estudos da Religião - ISSN 1677-1222 publicou
em 30 de abril de 2017 uma nova edição, disponível em
https://revistas.pucsp.br/index.php/rever. Convidamos a navegar no sumário
da revista para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.
Boa leiturA!
Frank Usarski.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
usarski@pucsp.br
REVER - Revista de Estudos da Religião - ISSN 1677-1222.
https://revistas.pucsp.br/index.php/rever/issue/view/1786
sábado, 6 de maio de 2017
UFRJ: Pesquisa mostra bom desempenho de cotistas, mas discriminação continua.
(Foto: site compromissocampinas.org.br).
A Lei nº 12.711/2012, mais conhecida como Lei de Cotas, assegura metade das vagas de universidades públicas a alunos de escolas públicas, autodeclarados pretos, pardos, índios e deficientes, com renda inferior ou igual a 1,5 salário mínimo. A Lei, que entrou em vigor no ano de 2012, gerou bastante polêmica na época.
Uma das críticas feitas pelos que se opunham à Lei era a possibilidade de o rendimento acadêmico piorar com a criação das cotas. No entanto, uma recente pesquisa analisou o desempenho de mais de 1 milhão de estudantes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), entre 2012 e 2014. Segundo o site Agência Fapesp, a pesquisa foi realizada pelo professor titular do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Jacques Wainer, e pela professora associada da Rossier School of Education da University of Southern Califórnia, Tatiana Melguizo.
A pesquisa revelou que o desempenho dos alunos que tiveram acesso ao ensino superior em universidades públicas a partir das ações afirmativas foi superior aos que ingressaram pela ampla concorrência. De acordo com o estudo, os alunos analisados equivalem a um terço do número total de alunos de ensino superior formados no período. Os dados do levantamento comprovam que era infundado o receio sobre uma possível queda do rendimento acadêmico.
No entanto, desde que a Lei começou a vigorar, o dia a dia das universidades se tornou diferente. Menos elitizadas, as universidades públicas brasileiras agora contam com a participação de alunos de diversas classes sociais. Todavia, é preciso lembrar que, apesar do bom desempenho, alguns ainda sofrem discriminações no espaço universitário.
A discriminação presente entre os alunos:
A estudante cotista Michelle Amâncio, aluna do 3o período do curso de Comunicação Social da UFRJ, afirma que foi alvo de preconceitos e comentários maldosos no início de sua vida acadêmica.
Imagem de Michelle Amâncio, estudante cotista e aluna do terceiro período do curso de Comunicação Social da UFRJ.
Michelle Amâncio, estudante cotista e aluna do 3o período do curso de Comunicação Social da UFRJ. Foto: Lusiane Sousa (CoordCOM / UFRJ)
“Eu enfrentei duas dificuldades logo na primeira semana. Uma foi preconceito direto mesmo e a outra foi uma constatação a que eu cheguei. Em uma das primeiras conversas sobre vestibular, eu mencionei que havia feito as provas apenas com meu conhecimento de colégio. Então, uma pessoa da roda falou que eu só havia entrado porque eu tinha as cotas. Achei um total absurdo”, relembra.
A constatação a que Michelle chegou foi de que, apesar de a lei destinar 50% das vagas para cotistas, ainda são poucos os alunos negros, pardos ou índios que frequentam o ambiente acadêmico.
Michelle também menciona que quase fez parte do movimento Bafros, um coletivo dos negros na UFRJ. Ela conta que o movimento é responsável por investigar e denunciar as fraudes que muitos alunos cometem ao se autodeclararem para a cota racial sem, na verdade, pertencerem a esse grupo.
No Brasil, são inúmeros os casos de fraudes como essa. Muitos se aproveitam do documento de autodeclaração para conseguirem ingressar no ensino superior com notas destinadas às ações afirmativas.
O preconceito na sala de aula:
Outro aluno cotista que também sofreu discriminação foi Matheus Rocha, aluno do 5º período de Comunicação Social na UFRJ. “Já sofri um certo preconceito através dos olhares de alguns professores, pois quando tratavam de assuntos sobre negros e pobreza, olhavam diretamente para mim na sala de aula. Totalmente constrangedor”, afirma.
Além disso, ele se sente constrangido no dia a dia das aulas quando professores questionam a turma sobre determinados livros ou autores. “Muitas vezes, em aula, os professores perguntam se já lemos tal autor ou vimos tal filme e, quando negamos, isso é motivo para espanto. O que acontece é que, por não vir de uma escola particular, eu não tive acesso a esses bens culturais tanto quanto um aluno que foi da particular teve.”
Sobre a pesquisa, os estudantes cotistas acreditam que o desempenho dos colegas egressos das ações afirmativas seja superior devido a uma dedicação maior em relação aos demais colegas. É o que afirma a aluna cotista do 5º período de Comunicação Social na UFRJ, Ana Carolina Santos.
“Acredito que nós, cotistas, batalhamos mais para estarmos aqui, então acabamos dando mais valor. Até conversamos bastante sobre isso de ouvirmos pessoas da zona sul sempre reclamando da ECO e da faculdade, enquanto nós temos uma alegria imensa de estar aqui”, diz.
Universidade enriqueceu depois das cotas:
Para os professores, a Lei de Cotas é possivelmente a maior conquista dos movimentos sociais brasileiros atualmente. “Com a turma mais diversificada, outras experiências de vida podem ser passadas”, afirma Marcelo Paixão, professor do Instituto de Economia (IE) da UFRJ e coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser). Especialista no assunto, ele acredita que, depois da Lei, a universidade enriqueceu em termos sociais.
Quanto à pesquisa, ele diz que é bastante gratificante saber que o desempenho acadêmico desses alunos tenha sido ótimo. “É interessante porque, quando nós vivemos o debate sobre as ações afirmativas, não apenas na UFRJ, mas em todo o país, era dito que o estudante que viesse por meio das ações afirmativas reduziria a qualidade de ensino porque viria com o menor preparo e a universidade sofreria do ponto de vista da sua qualidade acadêmica”, relembra.
Imagem de Marcelo Paixão, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais.
Marcelo Paixão, professor do Instituto de Economia (IE) da UFRJ e coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser). Foto: Observatório de Favelas
Paixão também concorda que os estudantes cotistas vêm para a universidade mais engajados e isso talvez seja um fator importante para o resultado da pesquisa.
Atualmente, Marcelo se encontra nos Estados Unidos por questões profissionais. Ele diz que, em sala de aula, não percebeu mudança na qualidade de suas turmas. “Sobre os cotistas, realmente, no que diz respeito tanto à minha experiência quanto à minha sensibilidade de operar, eu não percebi nas minhas turmas queda de rendimento. E olha que eu lidava com períodos complicados na Economia,” sublinha.
Cobrança de mensalidade
A cobrança de mensalidade em universidades públicas é uma medida que vem sendo defendida por ocupantes de cargos do atual governo brasileiro e preocupa bastante os cotistas. Ela foi defendida recentemente, por exemplo, pela secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro.
A cobrança de mensalidade pode significar a expulsão da universidade de muitos alunos cotistas que não possuem condições de pagar.
“Acho um absurdo. Nem todas as pessoas vão ter condições financeiras de pagar por uma universidade. É óbvio que temos faculdades particulares que estão no mesmo patamar de sucesso que as universidades públicas como a UFRJ,” argumenta Michelle.
Muitos alunos, principalmente os cotistas, estão preocupados e torcem para que a medida não seja efetivada. “É triste, porque nós já pagamos imposto e deveríamos ter todos os serviços públicos sem custo e de qualidade. Espero que isso não ganhe corpo,” reflete Ana Carolina.
Fonte: CONEXÃO UFRJ. Acesso em https://conexao.ufrj.br/node/64?utm_source=phplist304&utm_medium=email&utm_content=HTML&utm_campaign=Boletim+Conex%C3%A3o+UFRJ+-+Edi%C3%A7%C3%A3o+7+-+Abril+%2F+2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
AEDB: XIV SEGeT SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA.
26 e 27 de Outubro de 2017
Resende – Rio de Janeiro.
TEMA: Ética e Gestão. Juntas por um crescimento sustentável.
Desde 13 de março é possível enviar artigos para o XIV Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia.
A DATA LIMITE PARA O ENVIO DOS ARTIGOS É 13 DE JUNHO DE 2017.
Acesse www.aedb.br/seget para mais informações.
Visitas Técnicas!
INB - Industrias Nucleares do Brasil.
PNI - Parque Nacional do Itatiaia.
As inscrições para as visitas técnicas estarão disponíveis
a partir de 22 de agosto de 2017.
Datas Importantes1
Realização do Evento:
26 e 27 de Outubro de 2017.
Período de Submissão de Artigos:
13/03/2017 à 13/06/2017.
Divulgação dos Trabalhos Aprovados:
22/08/2017.
Inscrições no Evento (Participantes com Trabalhos Aprovados):
22/08/2017 à 08/09/2017.
Inscrições no Evento (Participantes sem Trabalhos Aprovados):
22/08/2017 à 20/10/2017.
Disponibilização da Programação Geral:
06/10/2017.
Concilie o Evento ao Potencial Turístico da Região.
Participe do XIV SEGeT e aproveite para conhecer o turismo da Região da Serra da Mantiqueira, visitando lugares encantadores tais como Penedo, Visconde de Mauá e Itatiaia. Nesses locais, o visitante encontra uma natureza exuberante, cachoeiras de tirar o fôlego e ótimos lugares para a prática de escalada. Além do Parque Nacional de Itatiaia, a região conta ainda com outros destinos turísticos, como a Usina Hidrelétrica do Funil, a Colônia Finlandesa de Penedo, o Pico das Agulhas Negras e as vilas de Maromba e Maringá, ambas em Visconde de Mauá.
Participe!
Convidamos você a participar desse relevante evento científico, enviando um ou mais artigos relacionados a uma das seguintes áreas temáticas:
AC - Automação e Controle
AE - Administração Estratégica
AP - Administração da Produção
CM - Comunicação e Mercado
ED - Gestão e Tecnologia na Educação
EG - Estatística e Gestão
EP - Estruturas e Processos Organizacionais
GE - Gestão Econômica e Financeira
GP - Gestão de Pessoas
LG - Logística
ME - Marketing Empresarial
PO - Pesquisa Operacional
RS - Responsabilidade Social e Ambiental
TA - Tecnologia de Produção Automotiva
TI - Tecnologia da Informação.
A submissão será através do site: www.aedb.br/ssa, até o dia 13/06/2017.
Premiação dos Melhores Trabalhos.
Os autores dos três melhores trabalhos na categoria Apresentação Oral serão premiados, desde que pelo menos um dos autores esteja presente na solenidade de premiação e que o trabalho tenha sido apresentado no evento.
Informações Complementares:
Informações adicionais poderão ser obtidas no portal www.aedb.br/seget, no endereço eletrônico seget@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9052, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.
sábado, 22 de abril de 2017
I Encontro Mídias, Infâncias e Diferenças: audiências e agências em foco
Apresentação:
Em sua primeira edição, o evento intitulado I Encontro Mídias, Infâncias e Diferenças: audiências e agências em foco busca criar espaços de discussão sobre possibilidades ativas para professores e crianças quanto à criação de conteúdos midiáticos/tecnológicos, reunindo diferentes pesquisadores da área e instituições que vêm desenvolvendo estudos nesse campo, ainda em formação. Na contramão de uma proposta gerada por concepções instrumentais/tecnicistas e imediatistas sobre o saber/fazer docente e das crianças, assim como sobre as mídias - onde a governamentalidade, no dizer foucaultiano, é matriz central e referencial das propostas de desenvolvimento de “materiais instrucionais” ou das “tecnologias assistivas”, por exemplo - o evento procura oportunizar a compreensão de forma mais aprofundada sobre os múltiplos impactos subjetivos nas culturas infantis, assim como a constituição da profissionalidade docente nesse contexto, na tentativa de viabilizar a abertura de um maior protagonismo adulto e infantil, num cenário de consumo de mídias/tecnologias “prontas” que se encontra, via de regra, sendo gestado por grandes empresas, corporações e pelas maiorias culturais/linguísticas. Obviamente, tais instituições não podem refletir as concepções, desejos e a autonomia dos partícipes dos processos educativos (por exemplo, softwares, aplicativos, sites, entre outros objetos digitais, desenvolvidos PARA o professor e PARA as crianças e não concebidos/realizados POR/COM o professor e POR/COM as crianças).
Objetivos:
Criação de espaços de discussão sobre agência infantil e docente quanto ao desenvolvimento de diversos conteúdos midiáticos/tecnológicos e processos de audiência, reunindo pesquisadores da área e instituições que vêm desenvolvendo estudos e recursos digitais nesse campo, ainda em formação.
Discussão sobre o protagonismo infantil e cotejamento de movimentos de inclusão na pluralidade nesse âmbito (numa perspectiva antropológica e não através de propostas e concepções de normalização, como destacado em SKLIAR, 2003, e padronização de agências e audiências): pluralidade de semioses, de identidades, de infâncias, de currículos, de escolas, de práticas, produções, experiências, etc.
compreensão de forma mais aprofundada sobre os múltiplos impactos subjetivos nas culturas infantis, a partir de distintas áreas do conhecimento no diálogo com a psicologia, assim como a reflexão sobre constituição da profissionalidade docente nesse contexto, na tentativa de viabilizar a abertura de um maior protagonismo adulto e infantil, num cenário de consumo de mídias/tecnologias “prontas”.
Público-alvo:
Professores e pesquisadores da área; produtores de conteúdo midiático-tecnológico; estudantes de graduação e pós-graduação em educação e áreas afins.
Localização:
Centro de Convenções da Unicamp.
Rua Elis Regina, 131.
Cidade Universitária “Zeferino Vaz”
Campinas–SP.
CEP 13083-854.
Outras informações em https://www.fe.unicamp.br/encontromidias2017/
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Marcha pela Ciência: gesto contra a ofensiva irracionalista no mundo.
Em artigo publicado nesta quarta (19/4), o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, faz um convite para a participação na Marcha pela Ciência e analisa a conjuntura política e econômica do país. O evento mundial terá sua edição no Museu Nacional da UFRJ no próximo sábado, das 10h às 14h, na Quinta da Boa Vista, e tem apoio nacional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
foto: Diogo Vasconcellos (CoordCOM/UFRJ).
Confira a íntegra do texto:
Marcha pela Ciência: um gesto contra a ofensiva irracionalista no mundo
O Brasil caminha na contramão do que seria a melhor estratégia para enfrentar uma crise econômica: investir em conhecimento científico, pesquisa e inovação. Não nos faltam exemplos de povos que também passaram por momentos dramáticos nesse sentido, mas que apostaram no fortalecimento das universidades, dos institutos públicos de pesquisa e do aparato de Ciência e Tecnologia, por meio dos blocos de poder que se reconfiguravam no calor das lutas sociais.
Foi assim no contexto da Revolução Francesa, em que as grandes Écoles e universidades foram apoiadas vigorosamente; na criação da Universidade de Berlim, que se deu em um contexto de severa crise e de guerra; e na crise de 1929, em que a universidade estadunidense foi ampliada progressivamente e a pesquisa foi fortalecida com forte apoio estatal. Países como a China respondem à crise econômica mundial com mais investimentos em ciência.
O dramático quadro da economia no Brasil ganhou novos contornos com o agravamento da crise política. Como corolário, é tomado ainda por uma tectônica crise de legitimidade do Executivo, da grande maioria do Legislativo, de setores do Judiciário e de vastos segmentos da grande imprensa.
Diante de um contexto tão desolador, em que o futuro torna-se carregado de incertezas, decisões erradas podem comprometer de modo duradouro o porvir. Entre as muitas decisões que estão sendo tomadas contra os direitos humanos, é preciso destacar a desregulamentação e a flexibilização dos direitos trabalhistas, a inviabilização do sistema previdenciário, em prol da previdência por capitalização vinculada aos bancos, e o estrangulamento dos recursos para as universidades e os órgãos de fomento.
Embora aparentemente desconexas, as medidas que rebaixam os direitos do trabalho evidenciam que o país estará cada vez mais inserido em circuitos produtivos baseados nas atividades laborais simples, prescindindo, por isso, de um robusto sistema universitário e de ciência e tecnologia.
A planilha orçamentária das universidades federais em 2017 é 13% inferior ao já exíguo orçamento de 2016, ano em que muitas universidades não puderam pagar suas contas básicas. Os cortes e contingenciamentos efetuados no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em 2017 tornam o seu orçamento equivalente a menos da metade do existente em 2005, e ainda com o agravante de que a ciência cresceu de modo importante e o ministério não incluía a área da Comunicação: é devastador.
E novos contingenciamentos rondam as universidades e os laboratórios e grupos de pesquisa. A rigor, conforme as previsões oficiais, em 2017 e 2018 não haverá recursos novos para pesquisa, descontinuando investigações e grupos de pesquisa, em domínios cruciais como arboviroses, energia, agricultura, saúde, educação e cultura. A retomada não será simples.
São muitos os motivos que devem levar a sociedade a apoiar a Marcha pela Ciência, no próximo dia 22 de abril. Mais de 500 cidades do mundo inteiro estão mobilizadas para defender uma produção científica independente e indispensável para a vida dos povos. No Rio de Janeiro, a manifestação acontecerá no Museu Nacional da UFRJ e nossas universidades, professores, estudantes, técnicos-administrativos e demais trabalhadores devem se animar a participar do movimento.
Essa manifestação entusiasmada e crescente é inspiradora e enche de esperança os que se dedicam de corpo e alma à ciência, à tecnologia, à arte e à cultura. Além da luta contra o desmonte da universidade e da pesquisa, é um gesto contra a ofensiva irracionalista que insiste em turvar o futuro das nações. É fundamental que todos apoiem e participem das atividades e, também, das outras manifestações públicas programadas pelos setores democráticos em prol dos direitos sociais e, em particular, do desenvolvimento da imaginação criadora das crianças e jovens que protagonizam a vitalidade das instituições educacionais!
Roberto Leher
Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Cidade Universitária, 19/04/2017.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
AEDB: curso de Ciências Contábeis foi reconhecido pelo MEC, com alto conceito!
Implantado em 2013, o curso de Ciências Contábeis oferecido pela Associação Educacional Dom Bosco – AEDB acaba de ser reconhecido pelo Ministério de Educação – MEC, depois de ser muito bem conceituado pela Comissão de Avaliação desse Ministério, que conferiu ao curso nota 4, numa escala de 1 a 5.
Com duração de 4 anos, o curso de Ciências Contábeis forma o contabilista, profissional apto a atuar em empresas de qualquer natureza, nas funções de contador geral, gerencial e de custos, auditor, controller, perito e gerente financeiro.
O curso de Ciências Contábeis tem por objetivo formar profissionais com postura gerencial, para atuação no vasto campo de aplicação da Contabilidade, seja em entidades públicas ou privadas.
Nesse sentido, o curso tem como objetivo geral formar profissionais e pesquisadores com capacidade crítico-analítica, visando o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade brasileira, através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de mensuração contábil e de modelos de gestão econômica.
Pela natureza do serviço que presta, o mercado de trabalho para o contabilista é muito amplo. Além de poder abrir seu próprio escritório de contabilidade, o profissional formado em Ciências Contábeis pode trabalhar em escritórios que prestam consultoria na área tributária para instituições financeiras multinacionais e para toda e qualquer empresa industrial, comercial ou prestadora de serviço.
No final de 2016, colou grau a primeira turma de contabilistas formada pela AEDB. O curso tem sido muito procurado pelos estudantes de Resende e da região.
Fonte: Virginia - AEDB/NIC - Ass.Imprensa.
Acesso em http://www.aedb.br/graduacao/ciencias-contabeis/
sábado, 15 de abril de 2017
Processo de Protetização do Paciente Amputado - Fases da Reabilitação.
Thais Giglio Cordeiro*
RESUMO
Devido a existência do grande número de pacientes amputados em diversas regiões do Estado do Rio de Janeiro e do país, este estudo apresnta também um meio para esclarecer ao leigo, ao estudante e aos profissionais interessados, as etapas para a protetização do paciente amputado. Observa-se nesse contexto, que o paciente inicia o tratamento logo após a ocorrência da amputação, denominada fase pré-protética que será importante para que o coto se prepare para a colocação da prótese. Eeste artigo procura esclarecer de uma maneira inicial, as informações relevantes para o processo de protetização do paciente amputado, considerando, as dificuldades e esforços enfrentados pelo paciente, bem como das fases de gerais da reabilitação. Foram selecionados como referenciais teóricos, alguns autores, trabalhos acadêmicos e artigos nas bases de dados do sites mais utilizados como do Google acadêmico e Pubmed, e, de informações encontradas nos livros “Tratamento do Paciente com Amputação”, “Amputações de Membros Inferiores: em Busca da Plena Reabilitação”. Também considerou-se relevante a leitura de “Fisioterapia - Avaliação e Tratamento” para o estudo e revisão do artigo em questão. Os resultados que serão apresentados no contexto do artigo, definem a importância da participação do paciente em todas as etapas, e a equivalência da atuação profissional do fisioterapeuta responsável pelas fases de pré-protetização, marcha e protetização. Ficará evidente que em todas as etapas do processo de protetização será fundamental a participação do paciente e do fisioterapeuta para uma reabilitação bem sucedida.
Palavras-chave: Amputados, Fisioterapia, Protetização, Reabilitação, Pré-Protetização, Pós-Protetização.
* Fisioterapeuta graduada pela UFRJ.Pós Graduação Master em Traumato Ortopedia e Desportiva.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA PARA A ACESSIBILIDADE.
Quem disse que arte e tecnologia não podem andar de mãos dadas? Para provar que esses dois temas têm tudo a ver um com o outro, a Pinacoteca de São Paulo estreou uma nova exposição em parceria com a IBM. Chamado de A Voz da Arte, o projeto recorre ao popular Watson, ferramenta de inteligência artificial, para informar os visitantes a respeito das obras expostas no local de um jeito bem mais interessante e interativo.
Inteligência artificial da IBM:
PraCegoVer: menina com fones de ouvido em frente a uma obra de arte – usa o software A Voz da Arte: software de inteligência artificial da IBM na Pinacoteca de São Paulo.
De acordo com um comunicado da empresa de tecnologia, que completa seus 100 anos no Brasil –, educadores e curadores selecionaram algumas das peças do acervo do museu e alimentaram o sistema de inteligência artificial da IBM com uma infinidade de informações a respeito de autores, contexto histórico e curiosidades do mundo da arte. O resultado disso? Uma proximidade maior do público com quadros e esculturas, que se tornam mais interessantes e acessíveis por conta do conteúdo extra apresentado ao longo do passeio.
Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizado em 2010, 70% dos brasileiros nunca foram a um museu ou a um centro cultural. O projeto pretende utilizar a inteligência artificial como uma importante ferramenta para proporcionar aos visitantes uma experiência diferente no contato com as obras selecionadas, buscando contribuir para o aumento do interesse dos brasileiros pela arte. A ideia é despertar a curiosidade do público sobre o que pode estar por trás das obras, estimulando as pessoas a conhecerem mais as peças e seu contexto histórico.
Ao todo, foram necessários seis meses de "aulas" para que o Watson, denominação da ferramenta de inteligência artificial da IBM, compreendesse o assunto e se tornasse apto a tirar as dúvidas dos convidados da Pinacoteca paulistana. "Partindo desse rico conteúdo, utilizamos as APIs de entendimento de linguagem natural e sistema de voz disponíveis no IBM Bluemix em conjunto com as capacidades cognitivas de aprendizado do Watson e criamos uma experiência simples, intuitiva e acessível", explicou a companhia em seu site.
"Em um mundo tão tecnológico, os museus não poderiam ficar para trás. A Pinacoteca está sempre se reinventando e criando estratégias para falar com seus públicos. A parceria entre a Pinacoteca e a IBM representa esse esforço, que resultou em uma ação inédita, interativa e acessível", disse Paulo Vicelli, diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo.
Para que o usuário possa fazer parte dessa experiência, o museu vai disponibilizar na entrada da exposição um dispositivo eletrônico com o aplicativo que complementa A Voz da Arte. A partir daí, basta caminhar pelo espaço para receber notificações sempre que você estiver próximo a uma das obras interativas, com o app abrindo espaço para perguntas sobre o item – com toda a interação sendo realizada por áudio e voz e inteiramente em português. (. Além de fazer a descrição em áudio das obras para deficientes visuais, a interação também pode se dar na forma de chat escrito para deficientes auditivos.
Ao todo, o Watson responde perguntas sobre sete obras do acervo da Pinacoteca, são elas: Mestiço, de Cândido Portinari (1934); Saudade, de Almeida Junior (1899); Ventania, de Antonio Parreiras (1888); São Paulo, de Tarsila do Amaral (1924); O Porco, de Nelson Leirner (1967); Bananal, de Lasar Segall (1927); e Lindonéia, a Gioconda do subúrbio, de Rubens Gerchman (1966). O sistema de inteligência artificial aplicada a interatividade em obras de arte foi desenvolvido pela IBM Brasil e treinado em parceria com curadores da Pinacoteca.
Sobre a inteligência artificial ou Computação Cognitiva: A computação cognitiva é considerada a Terceira Era Computacional, cujo maior objetivo é aumentar a capacidade cognitiva do ser humano. Seus sistemas reproduzem com certa semelhança a forma humana de pensar, interagir e aprender, extraindo conhecimento de dados não-estruturados – com fontes e formatos distintos como textos, imagens e vídeos. Os insights gerados podem contribuir para a solução de problemas complexos da humanidade e das empresas.
Assista uma demonstração do software de inteligência artificial da IBM na Pinacoteca de São Paulo.
Serviço:
O projeto A Voz da Arte fica disponível para os visitantes da Pinacoteca até o dia 5 de junho e pode ser conferido de quarta a segunda, das 10h às 17h, na Praça da Luz, 2. O preço integral dos ingressos fica em R$ 6, enquanto a meia para estudantes, crianças e idosos custa apenas R$ 3. Vale notar que, aos sábados, a entrada é completamente gratuita.
ORIGEM: IBM Brasil.
Fonte: Blog da Audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2017/04/inteligencia-artificial.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+BlogDaAudiodescricao+%28Blog+da+Audiodescri%C3%A7%C3%A3o%29
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